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OS PARADIGMAS DA INCLUSÃO: DA ANTIGUIDADE À SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

Andrea Mariano Miliorança

Resumo

As relações interpessoais entre a sociedade geral e a pessoa com deficiência foi marcada por um processo doloroso de preconceito, discriminação, violência e negligência em diferentes segmentos sociais, desde a antiguidade até os tempos modernos. Estereótipos que delimitam modelos físicos e padrões de comportamento foram utilizados como forma de identificar pessoas ditas diferentes da maioria, em geral pautadas em alguma singularidade pessoal que a tornava ‘diferente’ da maioria. Cada período histórico traz relatos sobre os paradigmas da inclusão social de pessoas com deficiência e a forma como eram tratadas ou retiradas do convívio coletivo até de seus próprios familiares por serem consideradas aberrações, castigos divinos, possuídos por demônios e mais uma série de absurdos usados para justificar seu isolamento e, por vezes, o próprio extermínio ou abandono à própria sorte. Séculos depois, na sociedade contemporânea atual, ainda percebemos olhares incrédulos, preconceito, isolamento e discriminação, desconsiderando a capacidade e o próprio reconhecimento da pessoa com deficiência em seus direitos legais. Ainda hoje presenciamos questionamentos sobre a necessidade de pessoas com deficiência mental frequentarem instituições de ensino, da capacidade de uma pessoa com deficiência física em tornar-se um profissional qualificado, de um deficiente visual ou auditivo em ocupar um cargo de liderança ou mesmo em estar empregado, exercendo suas funções profissionais ou simplesmente exercendo seu direito de ir e vir.

Palavras-Chave: 

Deficiência; Preconceito; Inclusão Social.

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