Este artigo teve como objetivo precípuo apresentar a motricidade livre do bebê, importante tema a ser colocado em evidência nos Centros de Educação Infantil. Para tanto, foram utilizadas as contribuições teóricas dos seguintes autores: Le Boulch, Emmi Pikler, Kolyniak Filho e Wallon. Com o intuito de respeitar o desenvolvimento do bebê, mediante a sua atividade autônoma e, que aos adultos cabem propiciar espaços seguros para que os movimentos do bebê ocorram de forma espontânea , conquistados por ele mesmo. Considerando que as crianças que gozam de boa saúde física e psíquica, em função da maturidade orgânica e nervosa, não necessitam de ensinamentos para sentar, engatinhar e andar, visto que, em determinada ordem ela passam por todas as etapas da motricidade por si mesmas. Dessa forma, com metodologia de revisão bibliográfica, o estudo qualitativo propõe a valorização dos movimentos espontâneos, respeitando a individualidade de cada bebê, em espaços seguros, percebendo o seu corpo como um todo, garantindo o seu direito de ser protagonista e atuação de forma autônoma.