INCLUSÃO, HIPERATIVIDADE E TDAH NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Luciana Pereira Panzarini
Resumo
Na última década temos acompanhado o aumento de casos de alunos com déficit de atenção e transtornos, de diferentes graus e com necessidades singulares. Nesse quadro, o papel da escola e do professor tem passado também por grandes transformações e necessidade de aprimoramento contínuo, para que a educação inclusiva possa realmente atender as necessidades específicas de cada sujeito, pois cada situação exige um planejamento adequado à realidade da criança, uma atenção especial por parte do professor e uma organização curricular por parte da escola como um todo. Saber com atender cada aluno, como preparar a turma e a sala de aula, como organizar os diferentes espaços escolares e como proceder nas tarefas e no relacionamento, com mediar as dificuldades de cada criança é um desafio que deve ser pensado, planejado e estruturado com o apoio da família, a comunidade escolar e o grupo-escola. As crianças com TDAH possuem características que as diferenciam de outras, demandando mais atenção e acompanhamento contínuo, para auxiliar no cotidiano escolar. Especialmente na Educação Básica, entre os alunos da educação infantil e ensino fundamental, observa-se que há necessidade de novas metodologias para seu atendimento, de modo a transformar o processo de desenvolvimento cognitivo e social em uma etapa de transição positiva e de aprendizagens para as próximas etapas educacionais.
Palavras-Chave:
Educação Inclusiva; TDAH; Hiperatividade.