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A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Luciana Ribeiro dos Santos

Resumo

Este artigo aborda sobre as crianças com deficiência intelectual (D.I.) e como podemos atuar no processo de alfabetização para ajudá-las, pois o professor precisa ser um articulador criativo, mediando a construção do conhecimento, considerando suas diferenças individuai e usando práticas heterogêneas. Ainda precisa haver interação entre os educadores e os pais dessas crianças. Incluir o deficiente intelectual na escola regular é um desafio para todos os educadores, pois precisamos buscar caminhos e meios efetivos para atuarmos com essas crianças. Dessa forma, percebemos que o ensino regular atende alunos com deficiências intelectuais, porém com muitas lacunas a serem preenchidas. Os familiares, na maioria das vezes deixam essas crianças na escola sem reconhecerem que elas são deficientes e acabam por não buscar, em centros de atendimentos especializados, laudos que comprovem a deficiência e assim a escola possa ser beneficiada com recursos para implantar uma sala de Atendimento Educacional Especializada (AEE). Com isso a educação inclusiva acaba por não existir de fato em muitas escolas. Para esse artigo estudamos então a visão de alguns teóricos como: Sassaki (2006); Mantoan (1997); Vygotsky (1991) entre outros. O papel do professor deve ser visto como de suma importância para a identificação de D.I., pois esse profissional tem a possibilidade de comparar o desempenho de diversos estudantes, tornando mais fácil para ele identificar os alunos que estão aquém do esperado.

Palavras-Chave: 

Professor; Deficiência Intelectual; Aprendizado; Escola.

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