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O RACISMO AMBIENTAL: MARCADOR DA ETNIA TUXÁ NO MUNICÍPIO DE RODELAS – BA

Bruna Vitoria Nascimento Nogueira, Brenda Nascimento Nogueira, Gabriel Pitanga de Sousa Nogueira, Paulo Roberto Nogueira Silva

Resumo

Este estudo busca compreender como os índios tuxás sofreram o racismo ambiental ocorrido na Ilha da Viúva, médio rio São Francisco, com a construção da hidrelétrica de Itaparica. Foram retirados de seu território, de onde exerciam atividades agrícolas, provendo seu sustento e que tinham um sentimento de pertença com seu lugar de origem. Utiliza-se a metodologia da História Oral para dar o aporte na construção da escrita do trabalho de pesquisa. Autores como Alberti (1990), relatam que a história oral permite não apenas compreender como o passado é concebido pelas memórias, mas principalmente como essas memórias se constituíram. Nesse viés, analisar a identidade dos índios tuxás que viviam em suas terras, onde criaram sua identidade, suas raízes e o pertencimento ancestral na comunidade. Trata-se de uma pesquisa social, qualitativa, empírica, de abordagem narrativa que põe em evidencia o racismo ambiental sofrido pela etnia tuxá.

Palavras-Chave: 

Índios Tuxás; Racismo ambiental; Território; Identidade.

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