Mesmo que a família atualmente atue como primeiro agente de socialização durante a infância, não mais desempenha o papel socializante totalizador, porque outros agentes assumiram muitas de suas funções. Um desses agentes é a escola. O artigo analisa a relação família-escola no Brasil e busca destacar a escassez de participação familiar no projeto educacional da escola. Embora formalmente a participação dos pais seja prevista por lei, em muitos casos eles atuam apenas como espectadores ou clientes da escola e não se envolvem globalmente nas questões fundamentais e na formação de suas crianças Os pais geralmente aceitam o que os professores decidam questões importantes referentes a educação. Os resultados revelam que essa falta de envolvimento da família é um dos fatores que afeta importante no fracasso escolar que atualmente afeta a educação infantil. A partir do desenvolvimento desta exposição surge um aspecto fundamental, a formação em Educação escolar e Familiar. Não podemos falar em incentivar a participação ativa da família na comunidade escolar, sem formação docente e pedagógica, colocando à sua disposição conhecimentos, instrumentos e estratégias que facilitem seu trabalho, bem como sem levarmos em conta a Gestão Democrática.