Este artigo investiga a eficácia dos agrupamentos produtivos na alfabetização, enfatizando a aprendizagem colaborativa e a integração dos saberes individuais e coletivos. Fundamentado na teoria sociocultural de Vygotsky e nas diretrizes da BNCC, o estudo ressalta a promoção da autonomia e do protagonismo estudantil. A revisão bibliográfica de publicações recentes evidencia benefícios no desenvolvimento das competências leitoras e socioemocionais, bem como desafios na gestão e na formação continuada dos docentes. A avaliação formativa, integrada ao processo pedagógico, é destacada como ferramenta essencial para monitorar o progresso dos alunos. Conclui-se que os agrupamentos produtivos configuram uma estratégia inovadora e transformadora para a prática educativa na alfabetização.