A Educação de Jovens e Adultos pode ser concebida como uma Educação Inclusiva, haja vista seu público ser marginalizado pela sociedade em diferentes faixas etárias e níveis sociais em função da falta de escolarização e do analfabetismo. O objetivo desta pesquisa é explicitar as formas de garantir a aprendizagem significativa dos estudantes com deficiência. Já que uma das prioridades é melhorar a qualidade e garantir o acesso à educação para os jovens e adultos deficientes, e superar todos os obstáculos que impedem sua participação ativa no processo educativo. Os preconceitos e estereótipos de qualquer natureza devem ser eliminados da educação. A abordagem metodológica deste trabalho consiste em um estudo bibliográfico de interpretação qualitativa. A sua fundamentação teórica está baseada em autores como Freire (1990), Mantoan (2003) e Gadotti e Romão (2001), entre outros que constam nas referências deste trabalho. Concluiu-se que a escola que se reconhece como espaço educativo inclusivo entende que não basta tão somente receber os estudantes com deficiência, mas desenvolver práticas educativas que contemplem tais premissas, entendendo que cabe a ela o seu ajustamento para o atendimento de todos.