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DESAFIOS NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS

Marcos Serafim dos Santos

Neste artigo investigamos as atitudes do professor em relação à inclusão do
surdo segundo a teoria do letramento, em que a aquisição de conhecimento e
habilidades de construção de textos por parte do último devem se afastar dos
padrões pedagógicos do certo e errado, que engessam a inserção social.
Sugerimos que a inclusão do surdo aconteça em duas etapas: por intermédio
de procedimentos do ensino de Libras em sala de aula e por meio de
estratégias para o ensino da Língua Portuguesa a partir da Libras. Verificamos
que em ambas as etapas o professor é a pessoa chave para implementar a
educação inclusiva com sucesso pois são necessárias criatividade e
assertividade cognitiva, afetiva e comportamental por parte dele ao trabalhar
uma língua de percepção visual e espacial fazendo-a corresponder a
elementos sintáticos e semânticos que veiculem significados. Mostramos que é
possível ao surdo ser bilíngue e que isso o habilita a usar aplicativos de
telefone, expandir seu círculo de amizades e garantir maior qualidade de vida.
Esse resultado vem ao encontro do que estabelece a lei brasileira da Pessoa
com Deficiência ao assegurar um sistema educacional inclusivo que
proporcione o máximo desenvolvimento possível em seus talentos e
habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais.

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