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TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÕES EDUCACIONAIS

Amanda Felix de Carvalho

Quando nos deparamos com o diferente, a primeira reação é voltarmos para nossas ideias pré-concebidas sobre o que vemos. Com o autismo não é diferente. Por ser um tema relativamente recente, pois sua primeira citação ocorreu em 1943 pelo psiquiatra austríaco Leo Kanner, ainda gera muita dúvida sobre como devemos lidar com estas pessoas e principalmente, como deve ser o ato de ensino aprendizagem destinado a elas. De lá para cá, muitas pesquisas propulsionaram grandes descobertas e, com elas, possibilidades de intervenções educacionais foram criadas para melhor atender esta população. Este artigo tem por fundamental objetivo esclarecer, mediante revisão bibliográfica, as principais características do autismo e mostrar algumas possibilidades de intervenções educacionais que deram certo, como o TEACCH – cuja principal meta é que o aluno com autismo se adeque o melhor possível à nossa sociedade quando adulto, aumentando sua compreensão e tornando o ambiente mais compreensível – e o Currículo Funcional Natural – que prioriza ensinar o que o aluno realmente precisa aprender, desde noções básicas de higiene a ler e escrever. Considera-se ressaltando que a educação é vista como a principal forma de tratamento para autistas, assim como, a importância de a escola proporcionar um ensino na qual a atuação do professor possibilite o desenvolvimento do aluno com autismo, ressaltadas às potencialidades em detrimento à suas limitações.

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